A OMS distingue três formas de consumo de álcool que podem induzir ou implicam consequências indesejadas:
- Consumo de risco - padrão de consumo que, caso seja mantido, pode ter implicações físicas ou mentais.
- Consumo nocivo - provoca danos na saúde do consumidor, a nível físico e mental.
- Dependência - resulta do consumo repetido de álcool e define-se como “um conjunto de aspectos clínicos e comportamentais que podem desenvolver-se após repetido uso de álcool: desejo intenso de consumir bebidas alcoólicas, descontrolo sobre o seu uso, continuação dos consumos apesar das consequências, grande importância dada aos consumos em desfavor de outras actividades e obrigações, aumento da tolerância ao álcool (necessidade de quantidades crescentes da substância para atingir o efeito desejado ou uma diminuição acentuada do efeito com a utilização da mesma quantidade) e sintomas de privação quando o consumo é descontinuado”.